Segundo o Ministério da Saúde, a hemofilia é “uma doença genético-hereditária que se caracteriza por desordem no mecanismo de coagulação do sangue e manifesta-se quase exclusivamente no sexo masculino”, já que mesmo quando mulheres são acometidas pela mutação no cromossomo X que origina o problema, não desenvolvem a doença.

Considerado rara, a anomalia possui uma data especial de conscientização, o Dia Mundial da Hemofilia, celebrado em 17 de abril e essencial para que possíveis portadores da mutação se atentem aos sintomas e evitem complicações de saúde. Só no Brasil, que ocupa o quarto lugar no ranking de pacientes hemofílicos no mundo, cerca de 13 mil pessoas têm a doença atualmente, segundo a Federação Mundial de Hemofilia.

Nem todos os casos, porém, requerem o mesmo nível de atenção. A hemofilia pode ser considerada grave, moderada ou leve de acordo com a deficiência dos fatores VIII e IX da coagulação do sangue, responsáveis respectivamente pelos tipos A (mais comum) e B (menos comum) da doença. Por isso, muitas vezes, é possível que o diagnóstico correto seja feito somente na idade adulta, por ausência de sintomas ou mapeamento genético.

Desta forma, a melhor forma de se informar sobre a condição da coagulação no corpo é realizar um exame de sangue que meça essa dosagem, para evitar ou manejar crises com dores e sangramentos. Entre os sintomas que podem ajudar a acender o alerta sobre a doença estão sangramentos, dores nas articulações e restrição de movimentos e aumento da temperatura. Manchas roxas, especialmente em crianças, também devem ser analisadas por um profissional.

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